A resenha dessa semana será sobre a trilogia Bridget Jones,
da escritora Helen Fielding. Jornalista, na casa dos 30 anos, solteira e
sofrendo pressão para casar. Além de ser viciada em livros de auto ajuda e
viver quebrando as dietas permanentes. Sabe quando rola aquela química entre
você e a personagem?! Acho que se um dia fosse escrever sobre a minha vida, eu
seria a Brid.
No primeiro livro, O diário de Bridget Jones, nossa heroína
faz um diário de um ano de sua vida. Nele,
ela fala sobre a sua luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um
namorado, parar de beber e largar o cigarro.
Helen Fielding
transforma o cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro
memorável. Indico a todas as mulheres do planeta, pois com certeza um
dia já se sentiram como Bridget Jones (ou pensam ser a própria, como essa
pessoa que vos escreve).
Já em seu segundo
livro, Bridget Jones – No limite da Razão, Brid tá namorando (Aeeeee!)
com o amor da sua vida, Mark Darcy. Mas sua vida não se resolve.
Apenas surgem novos problemas. Ela não sabe lidar com a interferência de suas
amigas em seu relacionamento e com uma “falsa amiga” que vive dando em cima de
Darcy. Esse livre se passa em 1997 e conta fatos da época, como a morte da
princesa Diana e a febre da série Orgulho e Preconceito.
Muito bom mesmo! Assim como o primeiro, ficou
bastante tempo na lista dos mais vendidos em todo o mundo!
O terceiro e, por enquanto, último é o Bridget
Jones – Louca pelo garoto. Este foi lançado a pouco tempo e confesso que ainda
não li (está na fila!). Um dos motivos de eu estar enrolando essa leitura é a
morte de Mr. Darcy, que a esta altura já estava casado com Brid e com dois
filhos pequenos. Ah, a Brid tá com 51 anos e namorando um homem de 30! Como ainda não li, segue abaixo um trecho do
site Livros e Motivos, contando um pouco da história:
“Após quatro anos, resolve dar a volta por cima e com a ajuda
dos amigos revive os tempos em que era solteirona. Emagrece 20 quilos, passa a
ir às baladas, depara-se novamente com o dilema "será que ele vai
ligar?", cadastra-se em sites de namoro, começa a escrever um roteiro de
cinema e abre uma conta no Twitter. E é aí que encontra o tal garotão, o
Roxter. É nessa rede social que temos as melhores passagens do romance. É de
chorar de rir a relação da @JONESINHABJ com seus seguidores, em especial quando
assume uma postura séria e preocupada com o público, dizendo-se líder da tal
comunidade. Pena que depois seus tweets sejam substituídos por trocas de
mensagens por telefone. Adianto, porém,
que o final é óbvio. Com direito a festa de Natal e “puxa, era você”. Ops, será
que vou estragar algo? Incorporei a personagem”.
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